Johann Heinrich Schulze

Johann Heinrich Schulze
Johann Heinrich Schulze
Nascimento 12 de maio de 1687
Colbitz
Morte 10 de outubro de 1744 (57 anos)
Halle (Saale)
Sepultamento Stadtgottesacker
Cidadania Sacro Império Romano-Germânico
Alma mater
  • Universidade de Halle-Vitemberga
Ocupação químico, físico, professor universitário, numismata, teólogo, médico, botânico
Empregador(a) Universidade de Halle-Vitemberga
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Johann Heinrich Schulze ou Schultz, (Colbitz, 12 de maio de 1687 – Halle an der Saale, 10 de outubro de 1744) foi um professor e polímata alemão.[1]

Schulze estudou medicina, química, filosofia e teologia, tornando-se professor de anatomia, dentre outros assuntos, na Universidade de Halle e na Universidade de Altdorf.

Sua contribuição mais notória para as ciências foi a descoberta que certos sais de prata, notavelmente cloreto e nitrato de prata, escurecem na presença de luz. Em um experimento conduzido em 1724 ele determinou que uma mistura de prata e carvão refletiam menos luz do que a prata não-oxidada. Embora não tenha fornecido meios de preservar a imagem, uma vez que o sal de prata continuava a escurecer na presença de luz, sua descoberta permitiu estabelecer os fundamentos de trabalhos posteriores na fixação de imagens.[2] A primeira fotografia permanente baseada neste princípio foi feita em 1826 por Joseph Nicéphore Niépce em Paris. Outros pesquisadores neste campo incluem Thomas Wedgwood e Humphry Davy.[3]

Referências

  1. British Museum. «Johann Heinrich Schulze» 
  2. Google Arts & Cuture. «In focus: the development of photography, film and television» 
  3. Encyclopædia Britannica. «History of photography» 

Ligações externas

  • Johann Heinrich Schulze. Mezzotint by J. J. Haid after G. Spizel. Gravura
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