Nanaia

O cudurru da concessão de terras a Ḫunnubat-Nanaia é uma estela do Rei Melisipaque II (r. 1186–1172 a.C.). Nanaia, sentada em um trono, está sendo apresentada à filha do rei, Ḫunnubat-Nanaia. Estela de calcário do período cassita, Museu do Louvre.
Placa de terracota de uma deusa sentada, Nanaia, de Guirsu. Período cassita. Museus Arqueológicos de Istambul, Istambul

Nanaia é o nome canônico para uma deusa adorada pelos sumérios e pelo acadianos, uma divindade que personificava a volúpia e a sexualidade,[1] e a guerra.[2] Seu culto era grande e se espalhou até Egito, Síria e Irã. Mais tarde, ela se sincretizou como um aspecto de Inana.[3]

Referências

  1. Westenholz, 1997
  2. Livingstone, Alasdair. «Um hino a Nanaya com uma bênção para Sargão II (1.141)» (em inglês) 
  3. «Um balbale para Inana como Nanaya (Inana H): tradução». The Electronic Text Corpus of Sumerian Literature 

Bibliografia

  • Jordan, Michael (2005). Encyclopedia of Gods: Over 2,500 Deities of the World. [S.l.]: Kyle Cathie. ISBN 978-1-85626-636-9 
  • Drewnowska-Rymarz, Olga (2008). Mesopotamian Goddess Nanajā. [S.l.]: Agade Publishing. ISBN 978-8387111410 
  • Westenholz, Joan Goodnick (1997). «Nanaya: Lady of Mystery». In: Finkel, Irving; Geller, Markham. Sumerian Gods and their Representations. Col: Cuneiform Monographs. 7. Groningen: Styx Publications. pp. 57–84. ISBN 978-90-5693-005-9 

Ligações externas

  • A tigi to Nanaya for Išbi-Erra (Išbi-Erra C), translation at The Electronic Text Corpus of Sumerian Literature
  • Nanaja > Antiquity volumes edited by: Hubert Cancik and Helmuth Schneider. Brill Online, 2015, Brill Online Reference Works


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